Produtos do Terceiro Setor.

O consumidor mais crítico e muitas vezes frustrado com as conseqüências da globalização, também em seu ambiente, está buscando e apoiando novos caminhos para um mundo em desarmonia.
Ele está cada vez mais consciente de seu poder de escolha e disposto a pagar mais por produtos de valor social agregado, desde que tenha garantias de que sua contribuição chegue ao outro lado.
Da mesma forma esse consumidor pode chegar a boicotar empresas que não respeitam seus valores.
Por outro lado, ele não vai abrir mão de sua exigência quanto à qualidade só para “ajudar” uma causa.

Na Europa, os produtos são posicionados no segmento de alta qualidade, até para justificar o preço mais alto.
As estratégias de propaganda se equiparam à de produtos de marca.

Nos EUA, muitas marcas têm um tratamento mais “alternativo”, colorido e que explora temas ativistas.

No Brasil projetos que ajudam entidades sociais encontram empresas que por meio de parcerias com os shoppings, conseguem manter pontos comerciais e o artesanato e produtos oriundos de ações sociais invadem lojas de grifes famosas e chegam ao exterior.

O glamour, vendas, moda e o lucro com o social, nada disso se mantém por longo prazo se as empresas não tiverem processos sustentáveis e boas relações com a comunidade em que estão inseridas.
Esta consciência, já muito presente nas indústrias brasileiras, agora ganha força com projetos e ações sociais que oferecem produtos de alto padrão, que colaboram para melhorar a vida de milhares de pessoas em condição mais desfavorável.

EXEMPLOS - Lojas do Terceiro Setor:

O Instituto Sea Shepherd Brasil - Guardiões do Mar, integra a Sea Shepherd Conservation Society e seus escritórios na Alemanha, Austrália, Estados Unidos, Inglaterra, Holanda e Canadá.






Desde 1996, o WWF-Brasil é uma organização não-governamental genuinamente brasileira que integra a maior rede mundial de conservação da natureza.







Após doze anos de trabalho voluntário no Hospital do Câncer, a empresária Claudia Bonfiglioli decidiu montar uma casa em que as crianças carentes, vindas de toda parte do país, nascia assim, a Associação Pró-Hope - Apoio a Criança com Câncer, simplesmente conhecida como Casa Hope.





A idéia de se arrecadar fundos para a Associação teve sua origem na chamada "Equipe Social", formada cerca de sete anos depois da fundação da AACD, em 1950, pelo Dr. Renato Bonfim.







A Associação Mundaréu é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Foi criada em 2001 para promover o desenvolvimento e a inclusão social de grupos de produtores artesanais de todo o país.






A nossa missão e a reinserção de crianças e jovens em situação de risco pessoal e social, a ONG Sal para Terra, entende que o período que o educando passa por esta instituição é uma grande oportunidade de incutir novos valores e possibilitar a reintegração familiar, fazendo a diferença para estas crianças.





O ONG Shopping foi criado para atender às necessidades de escoamento da produção de produtos feitos artesanalmente por ONGs brasileiras.







A Criança Feliz, ong focada no desenvolvimento de crianças e adolescentes - terceiro setor foi fundada em 1985 idealizada pela SACA-Sociedade Amigos de Caucaia do Alto com o objetivo de construir e manter uma creche para filhos de mães carentes que trabalham.





A loja Espaço Greenpeace divulga e comercializa a linha de produtos licenciados pela entidade, cuja produção não traz riscos ao meio ambiente ou tem baixo impacto ambiental.







A Social Web é uma empresa que trabalha com responsabilidade social e inovação. Temos uma solução completa de comércio eletrônico para produtos socialmente responsáveis.







A CARE é uma organização não-governamental que trabalha para combater a pobreza há 58 anos com programas de desenvolvimento social e emergências em 72 países.







A ONG D+eficiente foi criada em 2006 para apoiar as pessoas com deficiência, criando condições para promover sua autonomia e participação efetiva na sociedade.